EDICC 12

12º Encontro de Divulgação de Ciência e Cultura

Mesa 2 - Em tempos de crises, que horizontes o passado aponta para a comunicação?

Data: 22/10 – 14h às 16h

Local: Anfiteatro do IEL

Convidades: Senhoria Bira, Kenji e Zaika dos Santos

Mediação: Dindara Galvão

Enquanto relatos de guerras, eventos climáticos extremos, lideranças fascistas e conflitos migratórios se avolumam nos noticiários, as redes sociais se estabelecem como palco de disputa numa sociedade cada vez mais fragmentada. Transmissões orais, poemas épicos, o rádio e o jornal são algumas das técnicas utilizadas ao longo da história para comunicar modos de viver, agir e conceber o mundo, contribuindo para construir, reproduzir e transformar sociedades. Diante das crises contemporâneas, como o passado ajuda a estabelecer horizontes e criar alternativas estratégicas para a comunicação?

Senhorita Bira

É pedagogo e estudou Ciências e Humanidades na Universidade Federal do ABC, tendo como áreas de estudo as políticas públicas e as ciências humanas. Desde 2020, faz vídeos com análises semióticas e sociológicas sobre políticos, empresas e celebridades no canal O Algoritmo da Imagem no YouTube.

Kenji

Historiador formado pela Unicamp, professor, ator e criador do canal Normose. Ele é reconhecido como uma das vozes expoentes na comunicação nas redes. Em seu canal, Normose, ele tem o propósito de promover a educação e a liberdade de pensamento, encorajando reflexões críticas e o questionamento das normas e padrões estabelecidos. Desde 2018, ele se dedica a sensibilizar o público sobre questões como inclusão, diversidade e igualdade, além de contribuir para a conscientização sobre saúde mental e engajamento social.

Zaika dos Santos

É cientista de dados, multiartista, curadora, designer, professora, engenheira de prompts, ficcionista, pesquisadora, especialista em Inteligência Artificial e Tecnologias Emergentes e divulgadora científica de movimentos especulativos como Afrofuturismo, Afrofuturismo e Afropresentismo. É também criptoartista e pesquisadora de NFT e Web 3.0. É CEO da empresa Afrofuturismo Arte e STEM, uma empresa inovadora que combina Design Generativo, CGI, Ciência de Dados, Ciências Humanas, Ciências Exatas, STEAM e Educação 5.0, criando soluções transformadoras para diversas empresas do mercado. É diretora, produtora e editora de ficção especulativa. Coordena o Movimento de Artes Especulativas Negras no Brasil e o Movimento de Artes Especulativas Negras no Sul Global.

O LABJOR

O Labjor é um centro de referência para a pesquisa e a formação em divulgação científica e cultural no Brasil. Faz parte do Núcleo de Desenvolvimento da Criatividade (Nudecri), vinculado ao Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).  

REALIZAÇÃO